CONSULTORIAS E TREINAMENTOS

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ESPAÇO CONFINADO NR 33





TREINAMENTOS PARA EMPRESAS e PROFISSIONAIS EM GERAL

TREINAMENTOS PARA TRABALHADOR AUTORIZADO e VIGIA

TREINAMENTOS PARA SUPERVISOR DE ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO

AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS COM TODOS OS EQUIPAMENTOS

(21) 3522-8767

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CURSO de PCMAT




Como elaborar um PCMAT - NR 18


PAGAMENTO FACILITADO

NOVAS DATAS

PALESTRAS e TREINAMENTOS

MATERIAL DIDÁTICO GRÁTIS

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

CURSOS DE NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS




CAPACITAÇÃO DE NR 10 PARA EMPRESAS, TREINAMENTOS IN COMPANY

CURSO BÁSICO, SEP COMPLEMENTAR e ÁREAS CLASSIFICADAS

ELABORAMOS O PIE-PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

LAUDOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, SPDA e ATERRAMENTO

DIAGRAMA UNIFILAR

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

CURSO DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA - BLS / PRIMEIROS SOCORROS AVANÇADO




A SEVEN SEG está oferecendo um curso de Suporte Básico de Vida - B L S: BASIC LIFE SUPPORT para empresas, profissionais e estudantes da área de saúde, segurança do trabalho e meio ambiente. Esteja pronto para o mercado de trabalho capacite-se e esteja pronto também para emergências, pois você não sabe como e quando ela vai acontecer. O curso será ministrado por Instrutor, atuante no sistema público de saúde,com formação em: enfermagem , enfermeiro do trabalho, técnico em segurança do trabalho, analista ambiental e pós graduado em SGI, com uma vasta experiência sobre o tema,o treinamento tem como foco o primeiros socorros avançados. Os interessados em fazer o curso entre em contato através do email: 7sevenseg@gmail.com ou (21) 3522-8767.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

MAIS UM ACIDENTE EM OBRAS DO PAC




Parte do túnel Cuncas I, que integra as obras da transposição do Rio São Francisco, desabou. O túnel foi uma das últimas obras visitadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Nordeste antes de sair da Presidência da República. O acidente ocorreu na última quinta-feira, 21, mas só foi revelado agora.
Com 15 quilômetros de extensão, o túnel liga os municípios de Mauriti (CE) e São José de Piranhas (PB). De acordo com operários que trabalham no local, parte do teto ruiu. Os construtores tentavam abafar o caso e, segundo o jornalista Alex Gonçalves, do Radar Sertanejo, fiscais não permitiram a entrada de jornalistas no local.
Um operário contou que os trabalhadores ouviram um barulho e saíram correndo de dentro do túnel. Minutos depois, um bloco de pedras desabou em cima de algumas máquinas. Os operários reclamam da falta de segurança na obra. No fim da tarde dessa quinta-feira, 27, a assessoria de imprensa do Ministério da Integração Nacional informou, em nota, que o deslizamento de solo na entrada do túnel ocorreu devido à 'consistência não uniforme do solo encontrado naquele ponto'.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

MORTES EM OBRAS DO PAC




PORTO VELHO (RO), FORTALEZA e RIO - Trabalhadores estão morrendo nos canteiros de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estrela do governo federal. Num levantamento inédito feito pelo GLOBO em 21 grandes empreendimentos, que somam R$ 105,6 bilhões de investimentos, foram registradas 40 mortes de operários em acidentes, desde 2008. Só nas usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, houve seis mortes.
Navegue pelo ambiente multimídia e veja vídeos, galerias de fotos e gráficos
Tanto em complexas obras de infraestrutura, como hidrelétricas, como nas mais simples, incluindo as do programa Minha Casa, Minha Vida, a morte está presente. Os acidentes fatais são causados principalmente por choques, soterramento e quedas. São mortes "invisíveis", que não estão nos bancos de dados dos diversos controles governamentais criados para acompanhar o PAC, que, até o início de 2010, era coordenado pela então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Somente em 2010, a taxa de mortalidade foi de 19,79 para cada cem mil empregados. Índice considerado altíssimo pelo médico Zuher Handar, consultor para segurança e saúde da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil. A taxa é mais que o dobro da registrada para o conjunto dos empregados do setor formal da economia - 9,49 por cem mil.
Os empregados da construção civil brasileira são os que mais morrem. A taxa de mortalidade está em 23,8 por cem mil trabalhadores, um pouco acima da encontrada em obras do PAC - considerada muito alta, já que são tocadas por grandes construtoras, com tecnologia suficiente para proteger os operários, dizem especialistas. Nos Estados Unidos, a taxa de mortalidade na construção civil é de 10 por cem mil; na Espanha, de 10,6; no Canadá, de 8,7; em Portugal, de 18.
- Nessas grandes obras de infraestrutura, independentemente de serem do PAC ou não, o governo precisa estar mais atento, não contratando empresas que deixem de ter mecanismos de prevenção - disse Handar.
- O alto número de mortes é verdadeiro. Estamos intensificando os trabalhos e a atenção. Isso nos preocupa e buscamos as razões para esse quadro. As obras estão em um ritmo muito acelerado e as companhias não vêm treinando (pessoal), porque não há tempo para isso - afirmou Paulo Safady Simão, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), acrescentando que, com a carência de mão de obra, empresas têm buscado pessoas sem qualificação para trabalhar nos canteiros.
Segundo ele, o ideal é que os trabalhadores tenham de 80 a cem horas de aulas teóricas. Depois, entre cem e 120 horas práticas, nos canteiros. Só após essas duas fases, continua Safady, é que se deve entrar na obra:
- Sem isso, cometem-se erros. O problema é generalizado. Há uma carência para todos os níveis de obras, e em todos os lugares do Brasil.

Fonte: O globo


Recentemente temos visto obras do governo em quase todos os lugares, não podemos mentir, ou ser hipócritas, a verdade é que o Brasil precisa de obras, o Brasil precisa crescer, mas não podemos crescer por cima do sangue de trabalhadores brasileiros, precisamos melhorar as condições de trabalho dos operários. Precisamos enquadrar as condições de saúde e segurança do trabalho em conformidade com a norma regulamentadora 18 do MTE e para isso precisamos investir em profissionais especializados em Segurança do Trabalho como Tecnólogos e Técnicos em Segurança do Trabalho. Eu participo constantemente de treinamento com ex-trabalhadores que trabalhavam nas obras do PAC no RJ e eles me contam cada coisa absurda que acontece e já aconteceu nessas obras. Precisamos de uma integração leal entre os Sindicatos dos trabalhadores da construção civil e os Sindicatos dos Tecnólogos, Engenheiros e Técnicos em Segurança do Trabalho para reduzir estes acidentes e acelerar o crescimento do Brasil com segurança.

domingo, 9 de janeiro de 2011

DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

Estudo mapeia 1321 mortes por raios na década




A probabilidade de um homem morrer por um raio é dez vezes maior do que a de uma mulher, e a probabilidade de morrer por um raio quando jovem ou adulto é o dobro da de uma criança ou idoso. Esses são alguns dos resultados do levantamento de mortes por raios da década - de 2000 a 2009 - feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

132 pessoas morrem em média por ano no Brasil devido a raios, um número muito superior ao que era registrado até o fim do século passado. A probabilidade de um homem morrer por um raio é dez vezes maior do que a de uma mulher, e a probabilidade de morrer por um raio quando jovem ou adulto é o dobro da de uma criança ou idoso. Estar na zona rural ou na zona urbana também altera as chances de ser ou não atingido por um raio; na zona rural a probabilidade é dez vezes maior. Esses são alguns dos resultados do levantamento de mortes por raios da década - de 2000 a 2009 - feito pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O estudo reuniu pela primeira vez informações de diversos órgãos brasileiros como o Inpe, o Departamento de Informações e Análise Epidemiológica do Ministério da Saúde, a Defesa Civil, veículos de imprensa e ainda dados populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“132 mortes por raios por ano é um número que está muito acima das expectativas que tínhamos, em torno de 100. O que mais impressiona é que 90% dessas mortes ocorreram em circunstâncias que poderiam ter sido evitadas se as pessoas tivessem mais informações”, comenta o coordenador do Elat, Osmar Pinto Junior.

As 1321 pessoas que morreram atingidas por raios nesta última década têm em comum as atividades que praticavam quando foram atingidas pelas descargas atmosféricas. 19% das vítimas eram trabalhadores rurais que recolhiam animais ou trabalhavam em plantações com enxadas, pás e facões. Empatadas em segundo lugar, as circunstâncias mais comuns foram estar próximo de meios de transportes ou dentro de casa, cada uma correspondendo a 14% do total de casos. A categoria “embaixo de árvore” ficou em terceiro lugar, com 12%, seguida por campo de futebol, com 10%.

O estudo, segundo Pinto Junior, revela uma conclusão interessante: apesar de 85% das mortes terem ocorrido ao ar livre, quando esses dados são divididos em diferentes circunstâncias, a porcentagem de mortes para a categoria “dentro de casa” é muito maior do que o esperado. Esse fato mostra que ficar dentro de casa não é tão seguro quanto se pensava. A maioria das vítimas atingidas por raios dentro de casa estava ao telefone; ou descalça, em casas que possuem chão batido; ou ainda próxima de antenas, lâmpadas, geladeiras, janelas e televisões.

Em relação ao período do ano, 77% das mortes da década ocorreram no verão e na primavera, período do ano em que ocorrem cerca de 80% dos raios no Brasil. Somando os dados de toda a década, é possível perceber um fato curioso: os cinco dias que tiveram mais mortes foram de 16 a 20 de fevereiro, com 47 óbitos no total. Já o recorde de mortes em um único dia ocorreu em 5 de março de 2003, em que foram registrados 5 falecimentos. Às vésperas do feriado de carnaval, vale avaliar se esse é um período crítico para mortes por raios. E a resposta é: sim. Na última década, foram registradas 23 mortes por raios durante os 4 dias de carnaval.

O estudo também avalia as probabilidades de ser atingido e morrer por um raio em cada estado e região do Brasil, considerando a população e a incidência de raios. O Sudeste foi a região onde mais pessoas morreram (29%), mas a região que apresentou a maior probabilidade de morrer por um raio foi o Centro-Oeste (22 em um milhão). O estado de São Paulo teve o maior número de mortes na década, 240 (17% do total). Entretanto, como a população paulista é a maior do Brasil, a probabilidade de ser morrer por um raio nesse estado é de 6 em um milhão. A probabilidade mais alta de morrer por uma descarga atmosférica está nos estados de Tocantins (46 em um milhão) e Mato Grosso do Sul (43 em um milhão).

Já em relação aos municípios que lideraram o ranking de mortes da década, Manaus ficou em primeiro lugar, com 16 mortes; seguido por São Paulo, com 14 mortes; em terceiro lugar ficaram os municípios de Campo Grande e Rio de Janeiro, com 8 mortes cada, e em quarto, Brasília, com 7 mortes.

Fonte: unicamp


Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (para raios) baseado na NBR 5.419


AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE PARA RAIOS

SPDA - Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (para raios) baseado na NBR 5.419, norma técnica integrante do elenco utilizado pela legislação estadual para prevenção e proteção contra incêndios.

1. Cálculo levando em consideração:
a) Parâmetros da edificação: comprimento, largura e altura.
b) Cálculo da área expandida de exposição
c) Densidade de descargas para a terra (índice ceráunico), da região onde o imóvel está localizado, em trovoadas por km2 por ano.
d) Frequência média anual previsível de descargas na estrutura
e) Tipo de ocupação da estrutura
f) Tipo de construção da estrutura
g) Conteúdo da estrutura
h) Localização da estrutura
i) Topografia
2. Interpretação do resultado
3. Conclusão do cálculo
4. Termo de opção, caso recaia em escolha entre instalar ou não SPDA na estrutura.
5. ART - Anotação de responsabilidade técnica pelo cálculo.
6. Memória de cálculo.




As descargas atmosféricas e o trovão

Os raios sempre amedrontaram e, ao mesmo tempo, fascinaram os homens, daí a necessidade de tentar compreendê-los. As primeiras explicações para o fenômeno partiam de concepções mitológicas, como a do deus nórdico Tor. Acreditava-se que Tor cruzava os céus numa carruagem puxada por dois bodes, e quando agitava, furioso, o seu martelo, produziam-se raios e trovões.

A palavra "trovão" – Thor-don em norueguês – significa originalmente "o rugido de Tor". Já na mitologia greco-romana, o deus dos raios e trovões é Zeus. Em várias estátuas, ele é representado brandindo o raio com que trovejava.

Ainda hoje, apesar de todos os avanços da ciência, em vários aspectos, o conhecimento sobre as descargas atmosféricas é limitado". Atualmente, dominamos técnicas avançadas de proteção e análise dos efeitos dos raios, mas sabemos pouco sobre diversos aspectos físicos envolvidos no fenômeno, como é o caso das descargas que partem da nuvem para a estratosfera, por exemplo.

Na formação do raio é estabelecido um canal condutor entre nuvem e solo, que ocasiona o fluxo de corrente intensa. Isso gera o aquecimento do canal, causando efeito luminoso intenso, o relâmpago, e deslocamento do ar com forte efeito sonoro, o trovão. Como a velocidade da luz (300 milhões de m/s) é muito maior que a do som (300m/s), percebemos o relâmpago segundos antes do trovão.
Existem quatro variedades básicas de descargas atmosféricas, classificadas de acordo com os elementos conectados. São elas:

1 – intranuvem (quando a corrente de descarga ocorre dentro da própria nuvem)

2 – entre nuvens (quando a corrente de descarga ocorre de uma nuvem para outra)

3 – nuvem-estratosfera (quando a corrente de descarga ocorre da nuvem para a estratosfera)

4 – nuvem-solo (quando a corrente de descarga ocorre entre nuvem e solo. Representa 20% do total das descargas atmosféricas)
Nesse último caso, existem ainda duas outras variações: quanto à polaridade (negativa ou positiva) e quanto à direção de propagação do canal (ascendente ou descendente).

As descargas atmosféricas positivas são pouco freqüentes, mas são também mais intensas, mais demoradas e seus efeitos muito mais devastadores. Na descarga descendente, o canal, na maior parte do percurso, segue em direção ao solo, e na ascendente, sobe em direção à nuvem. Por isso, não é correta a idéia de que o raio ‘cai’. Na verdade, o canal se propaga tanto de baixo para cima quanto de cima para baixo. Aproximadamente 90% das descargas são negativas e descendentes. (da nuvem para o solo)

(Raio, relâmpago e trovoada: O raio é uma gigantesca faísca elétrica, dissipada rapidamente sobre a Terra, causando efeitos danosos. Relâmpago é o ruído (estrondo) produzido pelo deslocamento do ar devido ao súbito aquecimento causado pela descarga do raio. Fonte: Descargas Atmosféricas, autor Geraldo Kindermann, 1992.)

Práticas de prevenção

Os antigos romanos, observando a freqüência e condições de incidência dos raios, já utilizavam práticas de prevenção eficientes. Em dias de tempestade, os guerreiros evitavam manter as lanças apontadas para o céu durante as marchas. Eles estavam certos. Os raios são sempre atraídos pelo ponto de destaque, ou seja, o mais alto, que, muitas vezes, pode ser uma pessoa, daí a importância em saber as normas de prevenção.

Inúmeras crendices sobre os raios foram difundidas ao longo da história. Muita gente acredita, por exemplo, que dois raios nunca atingem o mesmo lugar. Não é verdade. "Nesse caso, o para-raio não serviria para nada".
Apesar de todos os esforços, não se consegue evitar que um raio caia sobre determinado prédio. No entanto, todos os cuidados são no sentido de discipliná-lo na sua queda, obrigando-o a seguir um caminho pré-determinado para a terra, ou seja, o para-raio e seus componentes.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

SEGURANÇA OPERACIONAL COM GUINDASTES E GRUAS



REGRAS PARA OPERADORES DE GUINDASTES

1. Somente operadores treinados e qualificados devem dirigir guindastes.

2. Nunca puxe, arraste ou levante qualquer carga colocada lateralmente em relação à lança.

3. Não ultrapasse a capacidade nominal da maquina.

4. Não abasteça a máquina com o motor em funcionamento. Incêndios e explosões podem ocorrer da não observância destas simples regras.

5. Informe imediatamente ao seu superior qualquer falha ou dano com o guindaste. Aguarde o conserto dos defeitos, antes de continuar o trabalho.

6. Não desça rampas de frente com o guindaste carregado. 0 balanço da carga poder tombar a máquina. Mantenha sempre a carga voltada para o alto da rampa e o mais próximo possível do avental de carga.

7. Não opere o guindaste com cargas que possam tirar suficiente peso das rodas traseiras, a ponto de acarretar a elevação das rodas ou ineficiência da direção.

8. Evite elevações, buracos, manchas de óleo ou materiais soltos que possam prejudicar a estabilidade do guindaste.

9. Faça curvas lentamente e dirija com cuidado, principalmente nas esquinas, fazendo sempre uso da buzina.

10. Não faça curvas em rampas Estará colocando em risco a carga, a máquina e, principalmente, você.

11. Evite partidas ou freadas bruscas. E lembre-se: marcas de pneus no piso são sinais de uma má operação.

12. Preste atenção especial aos movimentos da lança, da carga e da parte traseira da máquina.

13. Não elevar, abaixar ou transportar cargas quando houver pessoas por perto. Nunca transporte carga sobre pessoas.

14. Quando transportar uma carga, mantenha-a o mais baixo possível. Evite possíveis oscilações.

15. Sempre que estiver dirigindo sem carga, prenda o gancho, para que ele não possa se mover livremente.

16. Ao deixar o guindaste, desligue o motor, engate uma marcha, abaixe completamen-te a carga e acione o freio de mão. Calce as rodas quando estacionar numa rampa e sempre que estiver fazendo um reparo.

17. Dirija com cuidado, observe as regras de trânsito e mantenha sempre o controle do guindaste.

ACIDENTE COM GUINDASTE NA VALE

E mais uma vez a Grande Vitória voltou a ser castigada por um forte temporal na noite de quinta-feira (18/11/2010). Diversos bairros ficaram debaixo d'água, acidentes foram registrados nas principais avenidas de Vitória e Vila Velha e até chuva de granizo chegou a ser registrada no bairro Vale Encantado. As cenas eram impressionantes, ruas alagadas, veículos parados, árvores caídas e casas destelhadas. A forte chuva que atingiu a Grande Vitória na noite desta quinta causou prejuízo para muitas pessoas.

Porto de Praia Mole

A ocorrência mais grave foi registrada no Porto da Vale, em Praia Mole. Devido aos fortes ventos do temporal, dois navios descarregadores cederam e dois guindastes tombaram no píer de carvão do terminal portuário da Serra. A Vale informa que não houve vítimas. Cada guindaste custa R$ 7 milhões.




ASSISTA AOS VIDEOS DE DOIS ACIDENTES COM GRUAS:







CONCLUSÃO

Um estudo recente realizado por Don Dickie, uma autoridade reconhecida com guindaste de construção pela Associação de Segurança de Ontário (baseado no estudo OSHA), indica que, apesar de falhas mecânicas representam apenas 11% das causas de acidentes com guindaste, que geralmente resultam em acidentes graves que envolvam ferimentos, mortes, substancial custos de material e, normalmente, a cobertura da mídia espetacular. Estudos e análises de acidentes com guindastes envolvendo falha mecânica mostram que eles são frequentemente devido à falta de medidas preventivas manutenção ou formação adequada e / ou experiência por parte do pessoal envolvido. É importante que não só operadores de guindaste mas também o pessoal que trabalha com guindastes deve receber formação para operações de guindaste. Os Guindastes e equipamentos associados do aparelho deve ser inspecionado regularmente para identificar as condições existentes ou potencialmente perigosas. Além disso, a manutenção preventiva deve ser realizada conforme exigido pelo fabricante da grua ou guindaste e / ou fornecedor, a fim de operar gruas e guindastes com segurança.