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terça-feira, 13 de abril de 2010

INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES






RELATÓRIO DE ACIDENTE DE INCÊNDIOS EM EDIFICAÇÕES

Edificação de uso comercial com vinte e cinco pavimentos, situado no estado de São Paulo no centro da Capital, Praça da Bandeira

Construção
O prédio foi construído utilizando-se uma estrutura de concreto armado, com vedações externas de tijolos ocos cobertos por reboco e revestidos por ladrilhos na parte externa. As janelas eram de vidro plano em esquadrias de alumínio, e o telhado de telhas de cimento amianto sobre estrutura de madeira.
O subsolo e o térreo seriam destinados à guarda de registros e documentos; entre o 1° e o 10° andar, ficariam os estacionamentos; e, do 11° ao 25°, as salas de escritórios.
Incêndio
Concluída sua construção em 1971, o edifício foi imediatamente alugado ao Banco Crefisul de Investimentos. No começo de 1974 a empresa ainda terminava a transferência de seus departamentos quando, no dia 1 de fevereiro, às 08:54 da manhã de uma sexta-feira, um curto-circuito em um aparelho de ar condicionado no 12° andar deu início a um incêndio que rapidamente se espalhou pelos demais pavimentos. As salas e escritórios no Joelma eram configurados por divisórias, com móveis de madeira, pisos acarpetados, cortinas de tecido e forros internos de fibra sintética, condição que muito contribuiu para o alastramento incontrolável das chamas.
Quinze minutos após o curto-circuito era impossível descer as escadas que, localizadas no centro dos pavimentos, não tardaram a serem bloqueadas pelo fogo e fumaça. Na ausência de uma escada de incêndio, muitas pessoas ainda conseguiram se salvar descendo pelos elevadores, mas estes também logo deixaram de funcionar, quando as chamas provocaram a pane no sistema elétrico dos aparelhos e a morte de uma ascensorista no 20° andar.
Sem ter como deixar o prédio, muitos tentaram abrigar-se em banheiros e nos parapeitos das janelas. Outros sobreviventes concentraram-se no 25° andar, que tinha saída para dois terraços. Lembrando-se de um incidente similar ocorrido no Edifício Andraus dois anos antes, em que as vítimas foram salvas por um helicóptero que se aproveitou de um heliporto no topo do prédio, eles esperavam ser resgatados da mesma forma.
Resgate
O Corpo de Bombeiros recebeu a primeira chamada às 09:03 da manhã. Dois minutos depois, viaturas partiram de quartéis próximos, mas devido a condições adversas no trânsito só chegaram no local às 09:10.
Helicópteros foram acionados para auxiliar no salvamento, mas não conseguiram pousar no teto do edifício pois este não era provido de heliporto; telhas de amianto, escadas, madeiras e a fumaça do incêndio também impediram o pouso das aeronaves.
Os bombeiros, muitos deles desprovidos de equipamentos básicos de segurança, como máscaras de oxigênio, decidiram entrar no prédio para o resgate, tentando alcançar aqueles que haviam conseguido chegar ao topo do edifício. Foram apenas parcialmente bem sucedidos; a fumaça e as chamas já haviam vitimado dezenas de pessoas. Alguns sobreviventes, movidos pelo desespero, começaram a se atirar do edifício. Mais de 20 saltaram; nenhum sobreviveu.
Apenas uma hora e meia após o início do fogo é que o primeiro bombeiro conseguiu, com a ajuda de um helicóptero do Para-Sar (o único potente o suficiente para se manter pairando no ar enquanto era feito o resgate), chegar ao telhado. Já então muitos haviam perecido devido à alta temperatura no topo do prédio, que chegou a alcançar 100 graus celsius. A maioria dos sobreviventes ali conseguiu se salvar por se abrigarem sob uma telha de amianto.
Por volta de 10:30 da manhã o fogo já havia consumido praticamente todo o material inflamável no prédio. O incêndio foi finalmente debelado, com a ajuda de 12 auto-bombas, 3 auto-escadas, 2 plataformas elevatórias e o apoio de dezenas de veículos de resgate.
Às 13:30, todos os sobreviventes haviam sido resgatados.
Consequências
Dos aproximadamente 756 ocupantes do edifício, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridos. A grande maioria das vítimas era formada por funcionários do Banco Crefisul de Investimentos.
A tragédia do Joelma, que se deu apenas dois anos após o incêndio no Edifício Andraus, reabriu a discussão popular com relação aos sistemas de prevenção e combate a incêndio, cujas deficiências foram evidenciadas nos dois grandes incêndios. Na ocasião, o Código de Obras em vigor era o de 1934, um tempo em que a cidade tinha 700.000 habitantes, prédios de poucos andares e não havia a quantidade de aparelhos elétricos dos anos 70.
A investigação sobre as causas da tragédia, concluída e encaminhada à justiça em julho de 1974, apontava a Crefisul e a Termoclima, empresa responsável pela manutenção elétrica, como principais responsáveis pelo incêndio. Afirmava que o sistema elétrico do Joelma era precário e estava sobrecarregado. Além disso, os registros dos hidrantes do prédio estavam inexplicavemente fechados, apesar de o reservatório conter na hora do incêndio 29,000 litros de água.
O resultado do julgamento foi divulgado em 30 de abril de 1975: Kiril Petrov, gerente-administrativo da Crefisul, foi condenado a três anos de prisão. Walfrid Georg, proprietário da Termoclima, seu funcionário, o eletricista Gilberto Araújo Nepomuceno e os eletricistas da Crefisul, Sebastião da Silva Filho e Alvino Fernandes Martins, receberam condenações de dois anos.
Após o incêndio, o prédio ficou interditado para obras por quatro anos. Com o fim das reformas, foi rebatizado de Edifício Praça da Bandeira.
Parecer
• A falta de um plano de emergência;
• Saída de emergência, escadas de forma inadequada;
• Equipamentos de combate a incêndios inadequados ou quantidade insuficiente;
• Instalações elétricas em mal estado;
• Negligência em relação aos riscos existentes;
• Código de obras inadequado, obsoleto;
• Falta de treinamentos para os ocupantes fixos;
• Falta de planta (mapa), sinalizando em cada unidade as rotas de fugas;
• Falta de brigadas de incêndio.

A escada deveria obedecer os parametros de uma escada enclausurada à prova de fumaça, segundo o Corpo de Bombeiros.
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, trata-se de uma escada que apresenta paredes resistentes a 04 (quatro) horas de fogo, podendo ser de 15 cm em concreto ou 25 cm em alvenaria, dotada de antecâmara, cujo objetivo é impedir que a fumaça penetre na escada própriamente dita. A mesma deve possuir lances patamares, além de corrimão, servindo todos os andares, sua largura mínima deverá ser de 1,20 m, as portas de acesso deverão ter sentido de abertura para o interior da escada detal modo que não impeçam as vias de passagem e que não diminua a largura efetiva da passagem, ( NR 23.2.1 e 23.4.1 ).
As saídas deveriam ter no máximo a distância de trinta metros do local de trabalho, ( NR 23.4.1 ).
Destaca-se o fato de não terem sido utilizadas as medidas de prevenção de incêndios das seguintes normas ABNT, como por exemplo:
• NBR 5410 - Sistema Elétrico;
• NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edificações;
• NBR 9441 – Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
• NBR 9443 – Extintores de Incêndio classe A;
• NBR 9444 – Extintores de Incêndio classe B;
• NBR 10721 – Extintores de Incêndio com carga de gás carbônico;
• NBR 10721 – Extintores de Incêndio com carga de pó;
• NBR 10897 – Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;
• NBR 10898 – Sistemas de Iluminação de Emergência;
• NBR 11762 – Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
• NBR 13435 – Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;
• NBR 14276 – Programa de Brigada de Incêndio.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

DESASTRE EM NITERÓI - Estudos alertaram a prefeitura sobre risco no Morro do Bumba











"Deslizamento no Morro do Bumba. Foto AP/ Felipe Dana"
As autoridades municipais de Niterói haviam sido alertadas por pelo menos dois estudos da Universidade Federal Fluminense (UFF) sobre o risco apresentado pela ocupação irregular no Morro do Bumba em Niterói, no entanto, nenhuma medida concreta foi adotada com base nas recomendações apresentadas.
Regina Bienenstein, coordenadora do Núcleo de Estudos e Projetos Habitacionais e Urbanos (Nephu) da UFF, foi autora de um desses projetos.
Em um trabalho encomendado pela gestão anterior da prefeitura de Niterói, ela esteve no local em março de 2004. Já haviam ocorrido desabamentos e a prefeitura, ciente da ocupação irregular no antigo lixão, queria ter um diagnóstico mais claro do problema e definir que projetos seriam necessário àquela área.
"A situação de risco estava clara. Parte dos 400 moradores estavam em cima do antigo lixão. As autoridades sabiam", disse à BBC Brasil.
O projeto de 2004 recomendava uma série de medidas, entre elas o remanejamento das famílias que ocupavam o lixão para uma área adjacente que não corria risco de deslizamentos.
"Era possível acomodá-las dentro do próprio assentamento (...) Não houve resposta ao meu projeto. Houve a eleição, o comando dos órgãos mudou e isso ficou esquecido", acrescentou.
Em declarações à imprensa, o atual prefeito de Niterói admitiu saber que havia uma comunidade construída em cima do lixão, mas alegou não ter conhecimento do risco.
Além do projeto do núcleo coordenado pela especialista, outro estudo de 2004, do Instituto de Geociência da UFF, constatou que a área do Morro do Bumba era de alto risco.
Córregos de chorume
A professora documentou as condições no Murro do Bumba em fotos que mostram casas em cima do lixão e chorume (líquido originado da decomposição de resíduos orgânicos) escorrendo por entre as construções.
Segundo Bienenstein, a tragédia no Morro do Bumba "é resultado de um processo de urbanização predatório que não considera toda sua população como parte da cidade".
A prioridade, agora, segundo ela, deve ser incluir nos planos de habitação que os municípios têm de apresentar até dezembro deste ano ao Ministério das Cidades análises e iniciativas concretas para lidar com o problema.
"Os planos têm também de identificar áreas vazias nas cidades, estoques de imóveis vazios que possam servir de opção para o remanejamento", disse.
Segundo ela, indenizar famílias não costuma dar bons resultados.
"Muitos acabam comprando outras posses em áreas também de risco para continuar perto do trabalho", disse a especialista em Arquitetura e Urbanismo.
Outras áreas
Além dos dois estudos sobre o Morro do Bumba, a Universidade Federal Fluminense (UFF) também apresentou à Prefeitura de Niterói, em 2007, um plano detalhado sobre como resolver o problema de 142 áreas de risco em 11 regiões do município.
O plano, financiado pelo Ministério das Cidades e entregue à prefeitura dois anos atrás, traz diagnósticos, além de sugestões de soluções e fontes de financiamento.
Segundo o professor do Departamento de Engenharia Civil da UFF e coordenador da pesquisa, Elson Antônio Nascimento, o plano também nunca saiu do papel.
"A prefeitura sempre busca a universidade para discutir a implementação desses projetos, mas isso não passa de discurso. O governo federal poderia, sim, exigir essa implementação em contrapartida à transferência de recursos", disse à BBC Brasil.
Nascimento esteve no Morro do Bumba oito anos atrás para avaliar um deslizamento de encosta que deixou uma vítima. "A presença de gás metano, oriundo da decomposição de matéria orgânica, era o principal risco", disse.
Nesta sexta-feira, o reitor da UFF, Roberto Salles, se reúne com autoridades municipais e especialistas da universidade para formar um grupo que possar atuar na reestruturação das áreas da região metropolitana atingidas pelas chuvas dos últimos dias.
Fonte: BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

ACIDENTE - Guindaste cede e levanta caminhão em obras da linha amarela do metrô de SP


A grua de um guindaste usado das obras da estação Morumbi, da linha 4 - amarela do metrô de São Paulo, cedeu e levantou um caminhão na tarde de ontem, segundo informações da assessoria de imprensa do Metrô.

Não houve vítimas, segundo a assessoria. O motorista do caminhão que ficou na vertical foi retirado da cabine sem ferimentos.

De acordo com a assessoria do Metrô, o acidente não afetou o andamento das obras nem a vizinhança, pois ocorreu dentro do canteiro de obras.

Segundo a CET, o tombamento do guindaste ocupou a calçada e parte da faixa da direita da avenida Francisco Morato, zona sul da cidade, que permanecem interditadas desde as 18h de ontem.

O guindaste ainda não foi destombado, segundo a CET, por que a pista está muito lisa em decorrência das chuvas e corre o risco de novos tombamentos caso seja feita a remoção.

O consórcio Linha Amarela é o responsável pelas construções desta nova linha do metrô.

terça-feira, 6 de abril de 2010

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL RESISTENTE AO FOGO - RF



















“A IMPORTÂNCIA DA NR-10, DIZ RESPEITO AO QUE REPRESENTA HOJE O RISCO ELÉTRICO NAS ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO, ESPECIALMENTE OS FATAIS, ENVOLVENDO TODOS OS SETORES PRODUTIVOS DO PAÍS, TORNANDO-SE UM DOS RAMOS DE ATIVIDADE MAIS PREOCUPANTE”.

• Mais de 80% de todos os acidentes elétricos são resultado de arco elétrico e combustão de roupas inflamáveis.
• A temperatura do Arco pode alcançar 30.000°C isto representa cinco vezes a temperatura do sol.
• Queimaduras fatais poderão ocorrer à distância de 3m.
A norma regulamentadora número 10 – NR 10, cita as medidas de proteções individuas especificamente sobre a roupa dos profissionais que trabalham expostos ao risco elétrico e juntamente também deve ser observado à norma regulamentadora número 6 – NR 6.
10.2.9 -Medidas de Proteção Individual
10.2.9.2 - As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades considerando-se a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.
Normas Complementares
• 10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
• NEC 2002;
• NFPA 70E 2004;
• OSHA / CFR 1910;
• IEEE 1584 2002

Normas Técnicas de referencia
•OSHA 1910.132(d) Aonde houver trabalhos na zona controlada, a análise de risco a arco deverá ser feita e determinada à exposição à energia incidente (em cal/cm2) e deverá ser documentada.
• OSHA 1910.269(I) (6) Roupas resistentes a chama e Equipamentos de Proteção Pessoal deverá ser usado por trabalhadores conforme a exposição da energia incidente em determinada tarefa.
• Como alternativa aos requisitos dos EPI para risco a arco, poderá ser utilizado à tabela NFPA 70E Part II 3-3.9.
RECOMENDAÇÕES
I - A “vestimenta” a ser utilizada deve ser especificada como um EPI e não como um simples uniforme;
II - Deve ser realizada uma Analise de Riscos considerando-se as características de trabalho e as características das instalações;
III - Deve ser realizado um Relatório Técnico de Exposição Ocupacional ao Risco de Arco Elétrico, inserindo-o no Prontuário das Instalações Elétricas;
IV - A analise quantitativa da Energia Incidente, deve considerar o melhor método, e deve ter como responsável técnico um Profissional Habilitado.

CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS HÍDRICOS

Qual a importância da conscientização do uso de recursos hídricos, ou seja, a ÁGUA? No último dia 22 de março de 2010 foi comemorado o dia mundial da água. Em 2009 foi realizado o Fórum Mundial da água em Istambul na Turquia, que acontece a cada três anos, onde líderes mundiais se reuniram para tratar da otimização de recursos hídricos, porém não tivemos bons resultados. Então não devemos esperar melhoras vindas desses encontros que na realidade não passam de encontros com interesses individuais e políticos, devemos tomar iniciativa e fazer a nossa parte. O Brasil é um lugar abençoado por Deus e de tem 12% deste percentual de água doce e por isso devemos ser modelo para o mundo, devemos ser bons gestores deste recurso indispensável à vida. Em nosso dia a dia não podemos desperdiçar este bem tão valioso. Precisamos parar de jogar água fora, precisamos parar de utilizar as "vassouras hidráulicas" para varrer as calçadas, vamos combater o desperdício. Vejamos abaixo alguns dados importantes: • O Planeta terra é composto de 75% de água; • Apenas 3% são de água doce. • Desta pequena parte, cerca da metade é encontrada na superfície em rios, lagos, represa e geleira. • Escovar os dentes ou fazer a barba com a torneira fechada, economizando mais de 21 litros por vez; • Demorar somente o tempo suficiente para sua higiene pessoal durante o banho; • Manter a válvula da descarga sempre regulada; • Utilizar o balde ao invés de mangueira para lavar o carro; • Limpar os pisos com vassouras. A limpeza com mangueira gasta cerca de 280 litros de água; • Regar plantas com regador; • Usar a máquina de lavar roupas com sua capacidade máxima. Ela gasta em média 135 litros de água por lavagem. • Limpar os pratos antes de lavar a louça e fechar a torneira enquanto ensaboa, abrindo-a na hora de enxaguar. Coloque areadores nas torneiras; • Usar a lavadora de louças com sua capacidade máxima. Ela gasta aproximadamente 40 litros de água por operação; • Fechar a torneira do tanque enquanto ensaboa a roupa. • Você já pensou em usar esta água para lavar o quintal? Ou utilizar ela para dar descarga no vaso sanitário? • Um litro de óleo doméstico jogado no ralo da pia chega a contaminar de uma só vez um milhão de litros de água, quantidade suficiente para a sobrevivência de uma pessoa - desde banho, comida e consumo - por até 40 anos. A redução do desperdício permite atender a mais consumidores sem que novos investimentos sejam necessários. Beneficia a população sem causar novos impactos ambientais. A ONU estima que mais de um milhão de pessoas no mundo não tenham acesso a água potável, ou seja, 1/6 da população mundial. Em algumas regiões do mundo como Japão, Espanha, Austrália e Estados Unidos já consomem mais do que a capacidade natural de reposição. Em alguns hotéis na Europa é proibida a hospedagem de Brasileiros, pois é alegado que os mesmos desperdiçam muita água e que tomam banho várias vezes ao dia. Em países em desenvolvimento a corrupção suga quase 30% das verbas públicas destinadas à água. Estima-se que as próximas guerras e conflitos serão relacionados à água. Amigos com estes dados espero que tenhamos um debate consciente de uso de recursos naturais, e que vocês se tornem multiplicadores deste assunto e sejam formadores de opiniões positivas sobre este assunto tão preocupante.